A energia solar fotovoltaica está sendo considerada como uma grande aliada da sustentabilidade. Países como Estados Unidos, Alemanha, China, Itália, Japão e Espanha já estão usando o potencial do sol em grande escala. Aqui no Brasil, onde essa carga de energia pode ser muito maior (afinal, temos dias ensolarados quase o ano inteiro), os investimentos estão crescendo e tem tudo para dar muito certo.
Além da vantagem econômica – estudos mostram uma capacidade de 95% de economia na conta de luz –, os benefícios para a natureza são vários. Segundo o Greenpeace, as energias renováveis, como a eólica e a solar fotovoltaica, são consideradas a principal solução para a mitigação de gases de efeito estufa no mundo. O sol é uma fonte de energia chamada renovável, pois é natural, limpa e está disponível o tempo todo. Além disso, sua produção não gera resíduos e não emite gases de efeito estufa, sem falar que a produção das tecnologias solares é controlada para que o processo de fabricação não prejudique o meio ambiente.
Bacana, não? Mas como acontece a transformação da energia solar fotovoltaica em energia para uso dentro de residências e empresas?
A conversão da luz solar em energia elétrica ocorre pelos efeitos da irradiação solar sobre materiais chamados semicondutores. Os fótons contidos na luz solar são convertidos em energia elétrica, por meio do uso de células solares.
O efeito fotovoltaico decorre da excitação dos elétrons de alguns materiais na presença da luz solar. Entre os materiais mais adequados para a conversão da irradiação solar em energia elétrica, os quais são usualmente chamados de células solares ou fotovoltaicas, destaca-se o silício. A eficiência de conversão das células solares é medida pela proporção da irradiação solar incidente sobre a superfície da célula que é convertida em energia elétrica. O telhado, a fachada e o jardim são os locais mais comuns para instalar um sistema de painéis solares.
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